Em nota de imprensa, a organização da CGTP-IN do Porto afirma tratar-se de uma medida injusta pois os transportes públicos têm sofrido sucessivos aumentos que lesaram todos os utentes, sobretudo os reformados com baixas reformas.
«São cada vez menos os reformados que optam pela compra do título mensal» e isso constitui uma «perda importante para a sua mobilidade», afirma a estrutura sindical.
O Governo justifica o aumento com a necessidade de mais investimento e melhores serviços nos transportes públicos. A Inter-Reformados-Porto contesta este argumento e afirma que é da competência do Estado, e não dos utentes, assegurarem as melhorias.
A organização lembra que existem outros mecanismos para o Governo concretizar o investimentos necessário e que não é aceitável sobrecarregar, mais uma vez, os mais desfavorecidos.
É ainda exigido no documento a reposição do desconto de 50% que foi retirado pelo anterior governo do PSD e CDS-PP.
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