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|Venezuela

Congresso contra o Fascismo na Venezuela a 10 e 11 de Setembro

Nicolás Maduro já havia anunciado a realização do encontro antifascista, mas sem definir uma data. Esta segunda-feira, Diosdado Cabello, vice-presidente do PSUV, revelou que será na próxima semana.

Créditos / VTV

Numa conferência de imprensa esta segunda-feira, subsequente a uma reunião da direcção nacional do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Diosdado Cabello confirmou a realização do Congresso contra o Fascismo, o Neofascismo e Expressões Semelhantes no país sul-americano, e a data do encontro.

Na ocasião, revela a VTV, pediu a todos para participarem «nas actividades do congresso antifascista», bem como nas iniciativas que o antecedem, já esta semana. «Ninguém é mais indicado que as vítimas do fascismo para contar a sua verdade ao mundo», disse Cabello na reunião.

Revelou ainda que, a partir do dia 12, haverá um simpósio para comemorar o 16.º aniversário da Juventude do PSUV, que culminará em Novembro num Congresso Internacional das Juventudes.

O objectivo, disse, é que outras juventudes partidárias do mundo «vejam a verdade da Venezuela e contem pelo mundo essa verdade».

Denúncia do ataque terrorista contra o sistema eléctrico nacional (SEN)

Relativamente aos ataques recentes contra o SEN, o dirigente político afirmou que se trata de «um acto a que já estão habituados».

«Repetem o mesmo guião com acções como esta julgando que fazem mal aos chavistas, mas estão também a atacar a sua própria gente», disse, denunciando «um apagão terrorista que nos afecta a todos».

Cabello acusou o sector liderado pela extremista María Corina Machado de dirigir estas ofensivas. «Ela é a responsável directa», apontou.

Neste contexto, lembrou um vídeo que circula nas redes sociais em que Machado declara a necessidade de «cortar a luz» ao governo bolivariano para o isolar. «Disse-o ela, náo fomos nós», sublinhou o dirigente do PSUV, acrescentando que, «felizmente, esses registos estão nos meios».

Extrema-direita alicia jovens para a violência mas não dá a cara por eles, acuda Cabello

Também neste contexto, criticou «a cobardia do senhor Edmundo González, que não aparece em lado nenhum, não dá a cara pela sua própria gente».

Diosdado Cabello lembrou que alguns jovens foram «chamados» por estes extremistas e acabaram por morrer, sublinhando que as fatalidades foram provocadas pela oposição radical de direita para depois acusar o governo de Maduro de ser responsável por elas.

«Embora fique claro pelas investigações que não há uma queixa contra os organismos do Estado por essas mortes; foram assassinados por eles mesmos», frisou, sublinhando que alguns «porta-vozes internacionais se deixam ir nesses enganos».

Em todo o caso, mostrou-se confiante. «Não nos vão derrotar, vamos continuar a vencer», destacou. «Eles ficaram sem argumentos e nós estamos com a Constituição e a Lei na mão», acrescentou.

«Este povo, este país tem muita consciência. Derrotámo-los a 28 [de Julho] nas eleições, a 29 e 30 nas ruas, e vamos derrota-los agora com a consciência do povo», declarou.

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