Desde o dia 6 de Junho, a compra ou recarregamento de títulos de viagens para o metro, autocarros e comboios urbanos do Porto deixou de ser feito nos agentes Payshop, serviço assegurado pelos CTT, e passou a ser efectuado na rede «Pagaqui», empresa que venceu um concurso público. No curto período que passou desde então, os utentes já conseguem classificar o serviço prestado pela nova empresa numa só palavra: «ineficiência».
A mensagem foi vertida no abaixo-assinado que a Comissão de Utentes dos Transportes Públicos do Porto apresentou hoje nos Serviços Administrativos dos Transportes Intermodais. O documento congrega quatro mil assinaturas e foi uma sugestão dos agentes Payshop da cidade do Porto para dar força à revolta sentida pelos utentes. Segundo estes, as novas máquinas não satisfazem as necessidades, seja porque «não funcionam e ficam com os cartões e o dinheiro», obrigando a deslocações demoradas às lojas do Andante, seja porque não «estão em todo o lado».
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