bombardeamento

A Comissão de Liberdades do Sindicato dos Jornalistas Palestinianos (SJP) revelou que as tropas israelitas perpetraram 84 violações e crimes contra os trabalhadores da imprensa no mês passado.

O ataque israelita à «zona segura» de al-Mawasi, a oeste de Khan Younis, foi um de muitos ao longo desta quinta-feira, que provocaram dezenas de mortos em todo o enclave. Repetem-se os apelos ao cessar-fogo.

Com a morte de Ashraf Mohammad Fakhri Abu Warda, sobe para 50 o número de detidos palestinianos falecidos sob custódia israelita desde Outubro de 2023, tornando este período o mais mortífero desde 1967.

O Sindicato dos Jornalistas Palestinianos condenou, assim como outras organizações e partidos, o ataque deliberado que, esta quinta-feira, vitimou cinco jornalistas junto ao Hospital al-Awda, em Gaza.

O subsecretário-geral da ONU para Assuntos Humanitários, Tom Fletcher, destacou o esforço dos trabalhadores que prestam ajuda em Gaza – o território mais perigoso na actualidade para essa tarefa.

O Ministério palestiniano da Educação informou que desde o início da agressão israelita, em Outubro de 2023, até esta terça-feira, 12 799 estudantes foram mortos e 20 942 ficaram feridos nos territórios ocupados.

O serviço de Protecção Civil da Faixa de Gaza denunciou a morte de outros quatro membros num bombardeamento israelita, em Nuseirat, «quando cumpriam o seu dever humanitário».

No contexto da agressão israelita ao enclave, 193 jornalistas perderam a vida, denunciou uma fonte do sector. Os massacres sionistas na Faixa de Gaza continuam, evidenciando o «fracasso» internacional.

As autoridades de saúde em Gaza afirmam que dezenas de pacientes correm risco de vida, por falta de comida e água num hospital em Beit Lahia. A ONU alerta para «condições catastróficas» no enclave.

Como resultado do ataque israelita ao Hospital Kamal Adwan e arredores, no Norte de Gaza, dezenas de pessoas foram mortas e feridas, outras detidas. A OMS denuncia a falta de «aviso ou ordem de evacuação».

O alerta foi dado pelo secretário-geral da ONU, numa conferência celebrada no Cairo visando aumentar a ajuda humanitária ao enclave palestiniano, cuja situação foi descrita como «apocalíptica».

Na madrugada de ontem, as forças sionistas bombardearam e destruíram três pontes na província síria de Homs e outra na de Tartus, consideradas «vitais» para a ligação ao Líbano.

As forças de ocupação intensificam os ataques ao Norte do enclave, arrasando bairros inteiros e apertando um cerco que dura há 52 dias, com a população privada de bens essenciais e medicamentos.

O Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros condenou veementemente o «horrível ataque» israelita a Palmira que esta quarta-feira provocou pelo menos 36 mortos, e criticou o Conselho de Segurança da ONU.

A Protecção Civil na Faixa de Gaza informou, esta segunda-feira, que dezenas de funcionários seus perderam a vida e mais de 300 foram feridos pelas forças israelitas de ocupação desde Outubro do ano passado.

A Casa do Alentejo acolhe uma sessão de «Solidariedade com o povo palestiniano», esta segunda-feira, dia em que a plataforma galega de apoio à Palestina prevê mobilizar-se em pelo menos 33 localidades.

Forças militares norte-americanas bombardearam a província síria de Deir ez-Zor em dois dias consecutivos. Em al-Bukamal, perto da fronteira com o Iraque, provocaram pelo menos três mortos.

As autoridades palestinianas na Faixa de Gaza identificaram mais quatro jornalistas mortos no enclave em ataques israelitas, dois deles este sábado. Pelo menos 188 perderam a vida desde Outubro de 2023.