PSP

O Ministério Público acusou de homicídio o agente da PSP envolvido na morte de Odair Moniz no Bairro da Cova da Moura, na Amadora, na madrugada do passado dia 21 de Outubro. 

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) vai promover uma concentração de profissionais da PSP, dia 31 de Janeiro, às 11h30, em frente ao Ministério das Finanças.

Para discutir percepções e não realidades, os que procuram tornar a vida de todos pior agendaram um debate sobre a insegurança. Não a insegurança de quem passa horas nas urgências ou de quem não consegue chegar ao fim do mês com o salário, mas a insegurança fictícia «das «percepções». 

Na sua primeira mensagem como primeiro-ministro, Luís Montenegro optou por ignorar os reais problemas do país, propagandear a política levada a cabo pelo Governo e colocar em prática uma retórica securitária para desviar as atenções. 

Segundo o comunicado da Associação Cultural Mina, na passada noite de 20 de Dezembro, a PSP, sem ordem do tribunal, tentou invadir o Planeta Manas. Após ameaças de revistas ilegais, a polícia carregou sobre oito responsáveis e membros da associação. 

A «operação especial de prevenção criminal», conforme designação da PSP, com dezenas de pessoas encostadas à parede, de mãos no ar, gera «preocupações acerca da adequação e proporcionalidade», defende o PCP.

Após reunião do Conselho de Ministros, António Leitão Amaro, ministro da Presidência, anunciou uma nova unidade da PSP com as funções que eram do SEF, a recolha de dados biométricos e medidas para facilitar a expulsão de imigrantes do país.

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) aponta esta segunda-feira, dia 22, como um dia de significado redobrado: comemoração do episódio dos «secos e molhados» e reunião com a MAI.

A Plataforma dos Sindicatos da PSP e Associações da GNR considera ser este o tempo da campanha e do «regular exercício da democracia», e prometem contribuir «para o regular processo eleitoral».

Em declarações ao AbrilAbril, após reunião com os partidos, o presidente da ASPP/PSP valoriza a oportunidade de esclarecer. Diz que o Governo tem todas as condições para responder à questão do suplemento e que os polícias «só querem parar» quando estiver resolvida. 

As notícias que apontam para aumentos salariais na PJ, que podem rondar os 700 euros/mês, por via do suplemento de missão, aprofundam o fosso remuneratório entre as polícias, nomeadamente a GNR e a PSP.

Entre os dias 20 e 24 de Novembro, agentes da PSP exigiram, presencialmente, a identificação de dirigentes de entidades e organizações pró-palestinianas. PCP exige saber «de quem partiu a ordem».

Trata-se de uma reforma com impacto negativo na vida dos profissionais abrangidos, na resolução dos problemas de milhares de cidadãos e em aspectos ligados com a segurança do País, alerta o PCP.

Este é o tema do encontro que a Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens da CGTP-IN e a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) promovem esta sexta-feira, no Porto.