A acusação é do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN) que, em comunicado, acusa a APHP de recusar o «pagamento das diuturnidades e outras matérias pecuniárias, levando os trabalhadores a uma perda substancial dos seus pequenos salários».
O sindicato afirma que a APHP pretende a caducidade do Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) subscrito pelo CESP, procurando impor aos trabalhadores a perda de direitos. No entanto, a publicação da Lei 11/2021 suspendeu por 24 meses a caducidade das convenções colectivas de trabalho.
Entretanto, para além de promover a dinamização da acção dos trabalhadores, o CESP recorreu também aos tribunais no sentido de repor a aplicação do CCT, nomeadamente em relação ao pagamento das diuturnidades.
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