CP

A Fectrans reagiu ao anúncio feito por Luís Montenegro de um «passe ferroviário verde» de 20 euros. Para a estrutura sindical, «mais que medidas avulsas, o país precisa de uma política integrada de transportes».

Na sequência da grande greve do passado dia 22, promovida por um conjunto de sindicatos, a administração da CP retomou a negociação e houve evoluções que permitiram um acordo de princípio.

O conjunto de sindicatos promotores da greve na CP a 22 e 24 de Julho acusa a administração da empresa de não querer negociar.

Num comunicado conjunto, diversas organizações que representam trabalhadores da CP e da IP expressaram preocupações sobre a degradação do serviço nestas empresas e anunciaram as linhas para avançar na luta.

Com a greve em andamento, a administração da CP chegou a acordo com um único sindicato que abrange uma única carreira da empresa. O acordo alcançado visa todos os trabalhadores da empresa, algo nunca visto, defende a Fectrans.

Convocada por vários sindicatos, a greve dos trabalhadores da CP está a ter uma adesão «praticamente total», segundo o secretário-geral da Fectrans, que indica que apenas se cumpriram os serviços mínimos.

Na Carris prossegue a luta por melhores salários e pela redução do horário de trabalho, com a realização de um novo plenário na manhã desta quarta-feira e outro período de greve durante a tarde.

A Comissão para a Defesa da Linha do Oeste sublinha «que os adiamentos na conclusão do tão desejado projeto de modernização e requalificação da Linha do Oeste são mais do que as obras propriamente ditas.

Os trabalhadores da CP – Comboios de Portugal farão greve dia 28 deste mês, reivindicando a valorização das carreiras, revela um comunicado subscrito por mais de uma dezena de organizações sindicais.

Os trabalhadores dos bares dos comboios de longo curso da CP suspenderam a greve que iriam cumprir a partir deste sábado, após os representantes sindicais terem chegado a acordo com a Newrail para aumentos salariais de 10%.

Depois da corajosa luta aquando da Apeadeiro 2020, Governo e CP decidiram manter o regime de concessão e passar os bares dos comboios da CP para Newrail. Trabalhadores partem agora para a greve exigindo aumentos salariais que reponham poder de compra.

Os trabalhadores da CP pertencentes à Estação do Oriente vão exercer o direito à greve no dia 29 de Fevereiro e no dia 1 de Março. A razão prende-se com a necessidade de melhoria de condições de trabalho, mas também de infraestruturas para os utentes.

Administração da CP limitou-se a executar as ordens do Governo, sem assumir que é necessária outra política salarial que valorize os salários e as carreiras. Sindicato já disse que após a tomada de posse do novo Governo voltará à carga.

Depois das golpadas da anterior concessionária (que tudo fez para evitar ter de pagar salários), a CP voltou a privatizar o serviços de bares e refeições dos comboios (à Newrail). Trabalhadores em greve 28 e 29 de Dezembro.